8 de setembro de 2009

Um ultimo adeus...

Pois então viva...
Viva sua felicidade de mentiras, seus mentirosos afagos, e a imagem que quer transparecer... vc não é rocha, nem tão pouco argila... eu sou lago, sou luz, sou letra... sou o que penso e sou o que vive... esse amor não é teu, nem tampouco meu... ao menos, nunca fingi ser quem não era..
Se mostre forte por de tras das cortinas, se esconda na sua covardia juvenil e sonhe como alguem que não conheceu as maldades...
Não te dedido tristezas nem tampouco má sorte.. espero apenas que me deixe em paz, e evacue do pouco espaço que ainda existe no vazio que deixaste!
Não sou melhor que vc, não amo mais ou menos, não posso quantificar, nem mencionar o pque meu amor é forte, pque sobrevive... mas o teu é de mentira ao passo que se esquece de te amar!
Não posso culpa-lo, nem mesmo a ela... cada um tem seu destino, e que toda essa saudade se transforme na vontade que eu sou obrigada a ter...
Dos meus beijos, do que era nosso e de tudo aquilo que vc não soube ver, existe alguem que existe, ainda que vc, tenha se feito extinguir!
Sou sua verdade mais sincera, seu abraço mais gentil, sua frase mais falada, e a melodia mais cantada de um inverno que não passa, mas com a esperança de um longo e quente verão...
São as manhãs que te espelham, e as noites que não dorme... são os remorsos reprimidos, tantos arrependimentos...
Um telefone que não toca, uma resposta vaga... e ainda assim, uma certeza: não precisa esperar por mim, não vou mais te buscar...

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